Publicado em 27 de Setembro de 2023.
Situações de urgência e emergência exigem do time de resposta rápida uma alta performance, onde precisam estar preparados cada vez mais para assegurar a vida do paciente. Confira neste artigo como otimizar e melhorar o atendimento ao paciente.
Você já parou para pensar na jornada e experiência de um paciente em um hospital? É um cenário de imprevisibilidade de altos e baixos, repleta de momentos de vulnerabilidade e riscos. Um desses momentos críticos está relacionado à deterioração clínica significativa, onde o reconhecimento precoce dos sinais de piora e os protocolos de atendimento de urgência e emergência desempenham um papel fundamental na segurança do paciente.
Dentro desse contexto, surgem os códigos. São conjuntos de ações e protocolos definidos para situações de emergência. Um dos mais importantes é o código azul, acionado quando um paciente enfrenta uma Parada Cardiorrespiratória (PCR).
A identificação precoce dos sinais de deterioração clínica e a ação imediata disparando os códigos para o time de resposta rápida via botoeiras, ramais móveis ou software agiliza o tratamento adequado que pode melhorar significativamente as chances de sobrevivência dos pacientes hospitalizados. É nesse ponto que a American Heart Association introduz o conceito de time de resposta rápida. Essas equipes específicas são responsáveis por intervir nos primeiros sinais de descompensação de um paciente, evitando que ele evolua para uma Parada Cardiorrespiratória (PCR), ao utilizar uma plataforma de gestão destes eventos podemos controlar os indicadores de números de acionamento, tempo médio de deslocamento, áreas com maior volume de atendimento, a performance de atendimento e periodicidade de maior ocorrência.
As equipes de time de resposta rápida (TRR) geralmente são multidisciplinares, incluindo médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e outros profissionais de saúde. Elas operam como um sistema organizado, coeso e integrado de ações estratégicas no contexto do atendimento a pacientes com condições agudas, internados em unidades de enfermagem, atendendo a paciente adultos e infantis em todos os tipos de condições.
A otimização do time de resposta rápida (TRR) está associada à melhoria da segurança do paciente. Seu objetivo principal é reduzir o número de paradas cardiorrespiratórias ocorridas fora das unidades de terapia intensiva, uma situação comum em hospitais e frequentemente associada a baixas taxas de sobrevivência. Caso o time de resposta rápida falhe, a equipe de contingência atua na indisponibilidade do primeiro time otimizando ainda mais o atendimento.
A American Heart Association trouxe uma mudança crucial em relação ao time de resposta rápida, mais precisamente sobre as “cadeias da sobrevivência”. A cadeia intra-hospitalar é o primeiro elo de prevenção dentro do hospital e sua importância é inegável pois evita que a Parada Cárdio Respiratória (PCR) ocorra, e caso ocorra, devem iniciar as manobras o mais rápido possível.
A Sociedade Brasileira de Cardiologia lançou o treinamento chamado Teca 360, que aborda emergências cardiovasculares básicas e avançadas. Dentro desse treinamento existe um protocolo que enfatiza a importância dos times de resposta rápida. A ideia por trás dessas equipes é proporcionar um atendimento rápido, preciso e multidisciplinar. Aqui um único time não basta, é necessária a coordenação precisa de diversas equipes assistenciais.
O objetivo é claro: fornecer o melhor e mais rápido atendimento possível aos pacientes. Isso significa aderir a protocolos e princípios éticos como autonomia, não maleficência, beneficência e justiça. Para cumprir esses princípios é preciso entender os processos em cada fase do atendimento e mapear quais são os recursos e ferramentas que podem auxiliar neste processo.
O software de gestão de códigos da Multitone simplifica o processo de disparo do evento crítico, proporcionando o atendimento instantâneo através de ramais móveis. Com ferramentas como esta, os times de resposta rápida conseguem lidar com situações de urgência e emergência de forma mais assertiva, assegurando a vida do paciente nas instalações do hospital.
Em resumo, a gestão de códigos e a atuação eficaz do time de resposta rápida desempenham um papel fundamental na segurança dos pacientes em hospitais. Identificar precocemente os sinais de piora, coordenar ações multidisciplinares e contar com soluções adequadas são a chave para salvar vidas.
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