Publicado em 03 de fevereiro de 2023.
Os chamados códigos hospitalares são utilizados para agilizar a comunicação dentro da instituição de saúde em casos de emergência. Cada um deles está relacionado a determinado tipo de urgência e demanda o atendimento de diferentes tipos de profissionais.
Neste artigo, entenda o que cada um deles significa e saiba como geri-los de maneira a potencializar a eficiência e a segurança do hospital.
A popularização das séries de televisão que abordam temáticas medicinais, como Plantão Médico, Dr. House e Greys Anatomy, fez com que alguns aspectos do mundo dos hospitais chegassem ao público leigo.
É comum se deparar nas telinhas com um médico gritando “Código Azul” ou “Código Vermelho” mas, afinal, o que exatamente isso significa? É importante saber que os códigos são protocolos emergenciais definidos para agilizar a comunicação hospitalar e preparar tudo que será necessário para a movimentação rápida de profissionais, insumos e equipamentos que são necessários para atender casos de emergência.
Nos hospitais brasileiros, são utilizados três códigos emergenciais, e eles são:
Dada a importância de resposta imediata a esses códigos, é essencial que eles sejam geridos de maneira correta pelo hospital, para garantir a eficácia no atendimento e a segurança dos pacientes.
O time de resposta rápida do hospital, conhecido pela sigla TRR, deve estar devidamente capacitado e equipado para atender aos pacientes críticos no menor tempo possível. O ideal, portanto, é contar com um sistema de gestão e dispositivos móveis que utilize a tecnologia ao seu favor, para que as intercorrências com o paciente sejam registradas e os códigos sejam disparados com velocidade e mobilidade.
A solução da Multitone para a gestão de códigos hospitalares possibilita sua integração com a escala Mews, o recebimento dos códigos em ramais móveis ou pagers, propiciando a tomada imediata de decisão, o acompanhamento em tempo real do atendimento e sua escala para um segundo time de contingência se necessário, o que, em muitos casos, é determinante para a sobrevivência de um paciente.
Ela permite a criação de qualquer protocolo com o nome e as regras que são definidas junto ao hospital permitindo assim códigos emergenciais padrão como: código azul, código amarelo, código laranja ou código rosa. Assim como outros protocolos de atendimento como Sepse, AVC, Dor torácica e valor de pânico de acordo com a realidade de atendimento de cada local.
Além disso, é possível integrá-la com os outros softwares internos do hospital, visando a atuação de forma conjunta para melhorar a entrega de resultados. Para entender mais sobre essa solução, acesse a página de gestão de códigos em nosso site!
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